Está no ar a entrevista da ex-ministra brasileira do Meio Ambiente e Mudança do Clima do Brasil e conselheira emérita do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri), Izabella Teixeira, para o SeguroPod, podcast da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg). Durante a conversa, a especialista realizou uma análise sobre os custos da inação no enfrentamento as mudanças climáticas.
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Teixeira explica que, no Brasil, fenômenos como incêndios no Pantanal, secas e chuvas extremas em diferentes regiões foram realidade em 2023 e se repetem este ano. A ex-ministra destacou que, hoje, além de cortar a emissão de gás carbônico (CO2) e de retirar carbono da atmosfera, também é cada vez mais essencial pensar em adaptação, para criar cidades resilientes.
“A questão climática estava projetada para acontecer depois de 2070-2080, no final deste século. Nós começamos a discutir esse assunto no século passado. Só que a natureza ninguém controla e ela começou a mostrar sua intensidade e com mais frequência e com maior magnitude, agora”, citou Teixeira.
Para ela, o Brasil terá que aprender a sistematizar os custos dos eventos climáticos, não só em termos de quando é exposto às tragédias humanas, com perda de vidas, mas também aos custos econômicos. “Quanto isso representa de percentual do PIB: 2%, 3% do PIB brasileiro?”, questionou.
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Sobre a CNseg
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